domingo, 7 de junho de 2009

maquiagem de um emo


maquiagem de EMO deve ser no estilo depressiva. Com muito preto. Use um lápis de olho preto esfumaçante. Passe no contorno dos olhos e enfumace em seguida, deixando com aparência borrada. Tanto par homens quanto para mulheres, um Blush sempre vai bem, dá aquele ar jovem. Pode ser aquele mesmo que Hitler usava : ou até mesmo uma gota abaixo dos olhos sinalizando choro.
A maquiagem de EMO deve ser particularmente com lápis preto nos olhos.

maquiagem de um emo

estilo de um emo











INFANTIL A camiseta mescla rebeldia com um desenho fofinho.
Como outras tribos adolescentes, os emos têm linguagem própria:
Diminutivos – Trocam amor por amorzinho, lindo por lindinho, cão porcãozinho, e por aí vai Internetês – Conversam trocando letras e assassinando a gramática.“Sabia que eu te amo?” se transforma em “Xabia q eu ti amu?” Paraguaios – Ou emos “posers”, que não gostam da música, mas se vestem com as mesmas roupas da tribo “Oi, lindo!”, “Oi, linda!” e “Que meeeigo!” ou “Que fooófis!!!”, “Ela é minha marida” são os termos mais usados pelos emos

quero ser emoo e não conssigo


Foram-se os dias das patricinhas, dos góticos e neo-hippies. A nova tribo que está tomando conta das ruas das grandes cidades brasileiras são os emos. O nome vem de emotional hardcore, vertente do punk que mescla som pesado com letras românticas. Mas o que distingue os emos não é só a música, e sim as atitudes. Eles têm entre 11 e 18 anos e, nas roupas, são capazes de misturar as botas do punk, o colar de Wilma, a mulher de Fred Flintstone, e uma camiseta com a gatinha Hello Kitty. Não escondem os sentimentos, expressam abertamente suas emoções, preconizam e praticam a tolerância sexual. ‘Os emos têm um estilo de vida compatível com minha sexualidade. São menos preconceituosos’, diz o paulistano Rafael Adami, de 15 anos, que afirma já ter namorado meninos e meninas. ‘Gosto de meninas, mas isso não me impede de achar o estilo de outro cara legal’, diz o gaúcho Douglas Palhares, de 17 anos. ‘Nossa sociedade é discriminadora.’

O gênero emocore nasceu em Washington, na década de 80, para designar bandas que tocavam letras introspectivas, com batida pesada. Hoje, as principais são Good Charlotte, The Used e My Chemical Romance. ‘É uma vertente do hardcore, por sua vez fruto do punk. Mas os punks têm letras políticas, enquanto as composições emos falam do que os adolescentes sentem’, diz Marco Badin, dono da casa noturna Hangar 110. Essa é a chave do sucesso do emocore. Emos são expansivos. Gostam de trocar elogios, abraços e beijos em público. Ainda que não tenham um relacionamento, amigas emos se chamam de ‘maridas’. ‘As pessoas precisam cada vez mais dizer e ouvir um ‘eu te amo’. De nada vale ser o fortão’, diz o jovem emo Rafael.

Esse tipo de comportamento tem alarmado muitos pais. ‘Estranhei quando ele começou a pintar os olhos e as unhas’, diz Dalva Bonfim, mãe de Rafael, que afirma ser bissexual. ‘Fiquei deprimida quando ele me contou. Mas, mesmo sem aceitar, respeito a opção dele.’ Também há um enorme preconceito contra a tribo. Não é incomum que os emos sejam insultados ou até agredidos por outros jovens. Na Galeria do Rock, em São Paulo, onde se reúnem às sextas-feiras, são freqüentes arrastões em que a garotada, perplexa, é expulsa do local a tapas por punks mais velhos – supostamente, a inspiração dos emos. ä Os próprios donos das lojas desconfiam da presença infanto-juvenil, dizem que os emos espantam fregueses. Na escola, a discriminação também é forte. Um adolescente emo de um tradicional colégio paulista foi alvo de agressão dentro da escola depois de publicar no Orkut uma foto em que beijava um colega. Teve de sair da escola e hoje está em intercâmbio na Europa. ‘Na rua, tem gente que me chama de sapatão’, diz a emo Laura Battaglia, de 14 anos. Os comentários mais maldosos ficam para os meninos. ‘Já disseram que eu era gay e me chamaram de emocinha’, diz Bruno Tonel, de 17 anos, de São Paulo.Ele diz namorar uma garota emo e afirma não se importar em ter amigos sexualmente flexíveis.

Para Regina de Assis, doutora em Educação pela Universidade Columbia, a tolerância é o traço de comportamento que distingue os emos de outros jovens. ‘A atitude dos emos irrita outros jovens porque eles não temem os sentimentos, enquanto a maioria dos adolescentes busca afeto optando pela agressividade’, diz. Há várias comunidades no Orkut dedicadas a atacar os emos. Os nomes de algumas beiram o bizarro, como ‘Hitler também era emo’. Alguns fãs de música emocore afirmam que existem muitos ‘paraguaios’ – gíria usada pela turma para caracterizar aqueles que se fazem passar por emos sem entender nada da cultura. Muitos nem gostam da música, mas adotam as mesmas roupas e acessórios.

Confira algumas das características da tribo:

Gostar de música emocore. O estilo mescla a batida hardcore com letras românticas e poesias adolescentes
Viver na internet e no Orkut.
Todas as bandas emo brasileiras colocam suas composições em sites
Ser emotivo.
Os emos choram ouvindo músicas que falam de amores
perdidos e rejeição dos pais
Dar demonstrações explícitas de carinho. Meninos e meninas se beijam, se abraçam em público, seja com pessoas do sexo oposto, seja com as do mesmo sexo

Aceitar a opção sexual do outro sem preconceitos
Criticar pessoas violentas. Bater é altamente reprovável entre os emos
Escrever diários, poesias e músicas. Isso vale para meninas e meninos

Usar roupas que mesclam a rebeldia punk com os ícones infantis
. Meninas e meninos usam rosa
Usar cabelos lisos com enormes franjas no rosto. Usadas somente de um lado, denotam certa ambigüidade sexual
Não curtir drogas
Lutar por um mundo sem violência, em que um dia todos se abracem sem parar.

Saiba quais são as roupas e os acessórios desses adolescentes

É facílimo identificar um emo, mesmo que você nunca tenha ouvido falar neles. A marca registrada está no cabelo, com franja usada em cima dos olhos, somente de um lado do rosto. O visual é a própria contradição da adolescência. “Ao mesmo tempo que demonstram rebeldia, que aparece no preto, têm também uma vontade de se manter na infância, daí os ícones infantis”, afirma a jornalista de moda Lilian Pacce

see ligaa agoora nuu lugaar de patricinhas

ESCOLA - Aqui a Patty finge que estuda e os professores fingem que ensinam... a escola é o lugar preferido de uma patricinha, pois é onde coloca a fofoca em dia e participa da olimpíada do status, uma disputa feroz para ver quem tem o celular mais moderno e a bolsa mais chique. É também na escola que a patty arquiteta suas tramas amorosas e as "baladas" para o fim de semana. ACADEMIA - Quase um templo religioso. Além de servir para o "social", a academia serve para a patty pagar pelos seus freqüentes exageros alimentares consumidos durante seus passeios aos shoppings.
DANCETERIA - Mesmo havendo morte na família ou guerra nuclear, a patty vai a uma danceteria todo fim de semana. Nesse lugar ela satisfaz seus instintos animais de procriação, enchendo a cara de birita e ficando com o maior número de machos possível, numa disputa insana com as amigas. Aquela que vencer será endeusada durante a primeira aula na segunda-feira, aonde todas estarão com um gosto ruim na boca(culpa da bebida) e uma tosse de cachorro (culpa do Marlboro).S
HOPPING CENTER - O melhor companheiro? O cartão de crédito do paizão, elas provocam mais estragos do que um grupo de sacoleiros. Compram tudo o que vêem pela frente.
QUARTO - Geralmente quarto de patty é sempre a mesma coisa: parede rosa, um mural com fotos das amigas e da última viagem à Disney, toneladas de bichos de pelúcia e finalmente, o telefone, onde a patty coloca a vida em dia, quando está fora da escola. Não se esquecendo do compultador com banda-larga, logado 24 h no msn e no orkut.
BANHEIRO - É como uma terapia,aqui elas vao vomitar falam sobre maquiagem, homens, sexo e depilação intima.

quer ser paty maais não conssegue ?


Tipos de Patricinhas:
Patricinhas Funkeiras: São aquelas que usam calças gang, blusinhas justas, e que curtem funk.
Patricinhas-Patricinhas: O tipo de patty mais raro é aquele "tradicional", que começou a muito tempo, vindo das garotas ricas e filhinhas de papai que eram vaidosas e sempre iam nas festas da moda. Esse tipo de patricinha não se criou no Brasil, mais em outros países mais ricos.
Patricinhas Posers: Assim como nos grupos de punks, emos, góticos, metaleiros, etc sempre existem posers e com patricinhas é a mesma coisa. Só que, patricinhas posers normalmente são feias ou nerds que juram que são patricinhas. Usam roupas nada haver e são super artificiais
.Patricinhas Pobres: Tipinho que pode se confundir com as piriguetes. Normalmente são barrigudas e feias. Quando não têm dinheiro pra ir no "cabeleleiro" nem pra comprar uma chapinha, deixam os cabelos ensebados de creme. Compram roupas na feira e usam tênis falso, microcamisetas que expõem as banhas enfeitadas com piencing.
Patricinhas Roqueiras: É um tipo muito comum de se ver hoje em dia, geralmente andam de allstar rosa cano-longo, camiseta da Avril, meia colorida, saia desbotada ou calça jeans furada no joelho, adoram rosa e preto, vão para shows de rock mesmo sem saber a banda.